NENHUMA MENTIRA PROCEDE DA VERDADE. >>Seleções de Textos<<
NENHUMA MENTIRA PROCEDE DA VERDADE
(sobre a atuação do espirito de anticristo NA IGREJA)
“Filhinhos, esta é a última hora e, assim como vocês ouviram que o anticristo está vindo, já agora muitos anticristos têm surgido. Por isso sabemos que esta é a última hora. Eles saíram do nosso meio, mas na realidade não eram dos nossos, pois, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; o fato de terem saído mostra que nenhum deles era dos nossos. Mas vocês têm uma unção que procede do Santo, e todos vocês têm conhecimento. Não lhes escrevo porque não conhecem a verdade, mas porque vocês a conhecem e porque nenhuma mentira procede da verdade. Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e o Filho”. (I João 2. 18-22 – NVI)
Nunca fui bom para falar sobre escatologia, sempre gostei de pensar em mim como alguém que gosta de história neotestamentária e Cristologia. Mas já há algum tempo fui habilitado pela experiência comum aos santos a falar um pouco do assunto que vocês vão acompanhar agora: - A operação do Anticristo dentro da igreja!
Mas antes de qualquer palavra gostaria de registrar aqui o carinho e o respeito que tenho por meu pastor e amigo (para quem não sabe, congrego e sirvo o Senhor no Centro Evangelístico Internacional em Rio das Ostras, guardada pelo pr. Marcelo Nascimento Lima). Costumo dizer que sou a pessoa que mais convivo com ele depois de sua dileta esposa. Passamos um bom tempo junto trabalhando no expediente de nossa igreja e nos cultos. Isso me habilita a dar o testemunho que sempre dou sobre ele. Um homem temente a Deus que conduz sua vida ministerial e pessoal com sinceridade e transparência. Que de fato ama as ovelhas do Senhor e que nesses últimos dias tem consumido todas suas energias para promover bem estar no rebanho que Cristo lhe confiou. Sinto-me agraciado por Deus por estar ao seu lado e tremendamente motivado por seu amor a Palavra de Deus.
A igreja sabe desde muito tempo, informado por João, que o espírito de Anticristo atua dentro da igreja. Sabe-se que eles entram e saem com freqüência de nosso convívio local. Sabe-se também pelo conselho apostólico que no fim dos dias ele se manifestará como deve ser, não em espírito, mas em carne, na forma do maior governante que esse sistema gentílico já viu. Mas o que ele vai fazer nos últimos dias, num mundo onde a igreja não mais estará não chega a ser tão importante quanto o que ele está fazendo agora, dentro da igreja que “ainda não saiu do mundo”. Não digo o todo, mas aquela versão “macaqueada” dos santos, outrora chamados RAIMUNDO. Mas a profecia de Daniel estabelece uma relação sem igual do anticristo com nosso presente tempo, de uma forma que não deixa duvidas de como é sua operação. Essa é a informação sagrada para o nosso entendimento: “Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá (outras versões dizem magoar, ferir, destruir e perseguir) os seus santos e tentará mudar os tempos e as leis. Os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e meio tempo”. (Dn 7. 25 - NVI).
Não querendo ser teologicamente vago, procurei me informar com o Doutor em Teologia “Caramuru Afonso Francisco”, responsável juntamente com outros irmãos pelo Portal Escola Dominical (www.escoladominical.com.br), sobre a etimologia da palavra “destruir” citada no texto em voga. E fui pelo amado informado que todos os sentidos são corretos desde que entendamos que seu sentido visa nos transmitir a idéia de que o anticristo restringirá, diminuirá o poder dos santos e de todo o mundo. Sabemos também pelas Sagradas Escrituras que para isso ele usará de todos os recursos possíveis, tal como prisão, tortura e até martírio a moda antiga (Nero sentirá inveja). Tudo isso visando diminuir a resistência ao seu estilo de governo tirano e diabólico (não devemos esquecer que dos quatro poderes do anticristo, um é religioso). Pois bem, essa realidade distante nos dá uma idéia de seu poder hoje dentro da igreja, e uma visão clara de sua atuação em nosso meio. Para ser mais claro no dia-a-dia as coisas acontecem mais ou menos assim como vou descrever:
Certo dia no telefone falando com uma pessoa sobre sua tristeza em relação há assuntos de ecclesia, pude perceber que a causa da tristeza se tratava de um desentendimento com a pessoa de seu pastor, que vive em seu castelo feudal, isolado da sociedade contemporânea de forma “soberana” (entenda soberana de soberano mesmo!). Essa pessoa cujo estimo muito e de longa, longa data, me contou detalhadamente seu problema, e eu acreditei, pois desde que nos conhecemos jamais achei uma mentira em sua boca (e isso é ponto positivo na minha pasta “amigos”). Depois de ouvir essa pessoa, comecei a lhe citar alguns versículos do tipo: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas” e outros que dizem: “Por isso, vigiem! Lembrem-se de que durante três anos jamais cessei de advertir cada um de vocês disso, noite e dia, com lágrimas”. Comecei a disparar nessa pessoa todos os versículos decorados em minha mente que me lembram o que é um PASTOR SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS. E feito isso tive que lhe dar um diagnóstico da situação: — Seu querido pastor acalenta carinhosamente em seu íntimo o espírito do Anticristo!
A pergunta que pede uma resposta é: - A quem interessa ferir e magoar os santos do Altíssimo? Por pior que seja o pecado ou a situação em que os personagens evangélicos se encontram a quem interessa sua total ruína e desgraça? Porquê um pastor não ama suas ovelhas, porquê esse pastor diz coisas que nem um cão sarnento merece ouvir? Porquê que com freqüência encontramos pessoas falando que pastores destruíram suas vidas, quando a figura pastoral nos leva a pensar instintivamente em Cristo? Não é Cristo aquele que deu a vida por seu rebanho? Não somos todos nós batizados em seu nome? Não somos todos irmãos em Seu sangue? Eu mesmo, e que benefício trás esconder isso, já ouvi de um pastor (?) coisas impensáveis até para um latrocida fugitivo depravado e bêbado. Cristo deu a vida pelas ovelhas e qualquer atitude que não lembre essa verdade está baseada em uma velha e vã maneira de viver. Nunca tive medo de dizer verdades necessárias, ainda mais quando essas verdades nos são tão comuns. Um ditado alemão diz que “o diabo mora nos detalhes”. E nós temos por habitado não querer enxergar os detalhes. Enquanto se prepara para sua grande aparição, o Anticristo se movimenta em espírito nos governantes desse mundo, como bem nos lembra lideres como Hitler. Para muitos pastores, e é triste dizer isso, a igreja é um negócio temporal. Sobre esses opera o poder que magoa os santos do Altíssimo. Essa atuação visa claramente diminuir o poder dos santos e o poder da igreja. O poder acreditar, poder confiar, poder amar, poder se entregar sem reservas e outros poderes mais que Cristo nos deu com Seu amor. Poderes esses dados à igreja para o aperfeiçoamento dos santos. Mas quem será aperfeiçoado se não há mais santos? E se não há mais santos, como crerão? (os triunfalistas vão querer comer meu fígado).
O escritor americano Philip Yancey em vinda recente ao Brasil, para o lançamento de seu mais recente livro, disse em uma reportagem a revista ULTIMATO (nº 297 – Ed. NOV/DEZ de 2005, págs 60, 61), que se preocupa com o que diz as pessoas. Que seus livros lhe dão a oportunidade de revisar e repensar o texto e que as palavras não nos dão essa oportunidade. Esse escritor já vendeu a quantidade de livros suficiente para corromper o espírito humano (digo 20 milhões de exemplares), mas isso não aconteceu, pois claramente percebemos em sua preocupação com os santos, que nele “habita e opera o Espírito de Jesus Cristo”. Pastores que acham que podem falar para seus “súditos” o que bem quer, precisam repensar sua liberdade Cristã. Pois não é sinal de inteligência falar tudo o que se vem na cabeça, e nem de espiritualidade fraterna magoar os santos de Deus. Não queremos admitir, mas em nosso meio o espírito de Anticristo está com tanta liberdade que já chama a muitos para dançar com ele no salão. Em todos nós, lideres e liderados deve haver um espírito manso (do grego Magikós, isso é, que encanta ou encantador) e pacifico. Que expresse que somos morada do Altíssimo. Philip Yancey também em boa hora diz que transformamos os pastores em celebridades, e olhe que nós não combinamos nada! Aquele que na hora mais crítica de sua vinda a terra chamou Judas de amigo, deve cobrar de forma sem igual nesse planeta essa divida daqueles a quem ele chamou a exemplo de Pedro, para “cuidar” de “suas” ovelhas. Falei para essa pessoa decepcionada que existem bons pastores, que amam de fato. Que eles existem de verdade, conforme descreve a Bíblia, que não se institucionalizaram, que amam o rebanho sem interesse material e econômico. Que existem pastores amáveis e amados. Dois anos atrás (e esse é o tipo de conversa que a gente não esquece) um pastor teve a coragem de me dizer que eu lia a Bíblia demais! E que há certos “pecadinhos” na vida da igreja a qual se dá um jeitinho (claro que depende do valor do dízimo que o pecadorzinho dá); graças a Deus não sirvo a ele nem ao seu deus! Para tudo de errado que acontece na igreja ou dizemos que é o fim dos tempos ou que Deus está permitindo/controle (e isso é lógico, Ele é Deus). E eu agora trago mais uma divindade para esse plantel de desculpas sagradas e esfarrapadas que usamos para não admitir que temos pecado em não viver a Palavra de Deus em seus dois sentidos, viver e repreender:
— Ah! Isso é o espírito do Anticristo!
Mas se não ajudar, se volte para o bom pastor de nossas almas: Jesus Cristo!
Ney Gomes
(sobre a atuação do espirito de anticristo NA IGREJA)
“Filhinhos, esta é a última hora e, assim como vocês ouviram que o anticristo está vindo, já agora muitos anticristos têm surgido. Por isso sabemos que esta é a última hora. Eles saíram do nosso meio, mas na realidade não eram dos nossos, pois, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; o fato de terem saído mostra que nenhum deles era dos nossos. Mas vocês têm uma unção que procede do Santo, e todos vocês têm conhecimento. Não lhes escrevo porque não conhecem a verdade, mas porque vocês a conhecem e porque nenhuma mentira procede da verdade. Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e o Filho”. (I João 2. 18-22 – NVI)
Nunca fui bom para falar sobre escatologia, sempre gostei de pensar em mim como alguém que gosta de história neotestamentária e Cristologia. Mas já há algum tempo fui habilitado pela experiência comum aos santos a falar um pouco do assunto que vocês vão acompanhar agora: - A operação do Anticristo dentro da igreja!
Mas antes de qualquer palavra gostaria de registrar aqui o carinho e o respeito que tenho por meu pastor e amigo (para quem não sabe, congrego e sirvo o Senhor no Centro Evangelístico Internacional em Rio das Ostras, guardada pelo pr. Marcelo Nascimento Lima). Costumo dizer que sou a pessoa que mais convivo com ele depois de sua dileta esposa. Passamos um bom tempo junto trabalhando no expediente de nossa igreja e nos cultos. Isso me habilita a dar o testemunho que sempre dou sobre ele. Um homem temente a Deus que conduz sua vida ministerial e pessoal com sinceridade e transparência. Que de fato ama as ovelhas do Senhor e que nesses últimos dias tem consumido todas suas energias para promover bem estar no rebanho que Cristo lhe confiou. Sinto-me agraciado por Deus por estar ao seu lado e tremendamente motivado por seu amor a Palavra de Deus.
A igreja sabe desde muito tempo, informado por João, que o espírito de Anticristo atua dentro da igreja. Sabe-se que eles entram e saem com freqüência de nosso convívio local. Sabe-se também pelo conselho apostólico que no fim dos dias ele se manifestará como deve ser, não em espírito, mas em carne, na forma do maior governante que esse sistema gentílico já viu. Mas o que ele vai fazer nos últimos dias, num mundo onde a igreja não mais estará não chega a ser tão importante quanto o que ele está fazendo agora, dentro da igreja que “ainda não saiu do mundo”. Não digo o todo, mas aquela versão “macaqueada” dos santos, outrora chamados RAIMUNDO. Mas a profecia de Daniel estabelece uma relação sem igual do anticristo com nosso presente tempo, de uma forma que não deixa duvidas de como é sua operação. Essa é a informação sagrada para o nosso entendimento: “Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá (outras versões dizem magoar, ferir, destruir e perseguir) os seus santos e tentará mudar os tempos e as leis. Os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e meio tempo”. (Dn 7. 25 - NVI).
Não querendo ser teologicamente vago, procurei me informar com o Doutor em Teologia “Caramuru Afonso Francisco”, responsável juntamente com outros irmãos pelo Portal Escola Dominical (www.escoladominical.com.br), sobre a etimologia da palavra “destruir” citada no texto em voga. E fui pelo amado informado que todos os sentidos são corretos desde que entendamos que seu sentido visa nos transmitir a idéia de que o anticristo restringirá, diminuirá o poder dos santos e de todo o mundo. Sabemos também pelas Sagradas Escrituras que para isso ele usará de todos os recursos possíveis, tal como prisão, tortura e até martírio a moda antiga (Nero sentirá inveja). Tudo isso visando diminuir a resistência ao seu estilo de governo tirano e diabólico (não devemos esquecer que dos quatro poderes do anticristo, um é religioso). Pois bem, essa realidade distante nos dá uma idéia de seu poder hoje dentro da igreja, e uma visão clara de sua atuação em nosso meio. Para ser mais claro no dia-a-dia as coisas acontecem mais ou menos assim como vou descrever:
Certo dia no telefone falando com uma pessoa sobre sua tristeza em relação há assuntos de ecclesia, pude perceber que a causa da tristeza se tratava de um desentendimento com a pessoa de seu pastor, que vive em seu castelo feudal, isolado da sociedade contemporânea de forma “soberana” (entenda soberana de soberano mesmo!). Essa pessoa cujo estimo muito e de longa, longa data, me contou detalhadamente seu problema, e eu acreditei, pois desde que nos conhecemos jamais achei uma mentira em sua boca (e isso é ponto positivo na minha pasta “amigos”). Depois de ouvir essa pessoa, comecei a lhe citar alguns versículos do tipo: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas” e outros que dizem: “Por isso, vigiem! Lembrem-se de que durante três anos jamais cessei de advertir cada um de vocês disso, noite e dia, com lágrimas”. Comecei a disparar nessa pessoa todos os versículos decorados em minha mente que me lembram o que é um PASTOR SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS. E feito isso tive que lhe dar um diagnóstico da situação: — Seu querido pastor acalenta carinhosamente em seu íntimo o espírito do Anticristo!
A pergunta que pede uma resposta é: - A quem interessa ferir e magoar os santos do Altíssimo? Por pior que seja o pecado ou a situação em que os personagens evangélicos se encontram a quem interessa sua total ruína e desgraça? Porquê um pastor não ama suas ovelhas, porquê esse pastor diz coisas que nem um cão sarnento merece ouvir? Porquê que com freqüência encontramos pessoas falando que pastores destruíram suas vidas, quando a figura pastoral nos leva a pensar instintivamente em Cristo? Não é Cristo aquele que deu a vida por seu rebanho? Não somos todos nós batizados em seu nome? Não somos todos irmãos em Seu sangue? Eu mesmo, e que benefício trás esconder isso, já ouvi de um pastor (?) coisas impensáveis até para um latrocida fugitivo depravado e bêbado. Cristo deu a vida pelas ovelhas e qualquer atitude que não lembre essa verdade está baseada em uma velha e vã maneira de viver. Nunca tive medo de dizer verdades necessárias, ainda mais quando essas verdades nos são tão comuns. Um ditado alemão diz que “o diabo mora nos detalhes”. E nós temos por habitado não querer enxergar os detalhes. Enquanto se prepara para sua grande aparição, o Anticristo se movimenta em espírito nos governantes desse mundo, como bem nos lembra lideres como Hitler. Para muitos pastores, e é triste dizer isso, a igreja é um negócio temporal. Sobre esses opera o poder que magoa os santos do Altíssimo. Essa atuação visa claramente diminuir o poder dos santos e o poder da igreja. O poder acreditar, poder confiar, poder amar, poder se entregar sem reservas e outros poderes mais que Cristo nos deu com Seu amor. Poderes esses dados à igreja para o aperfeiçoamento dos santos. Mas quem será aperfeiçoado se não há mais santos? E se não há mais santos, como crerão? (os triunfalistas vão querer comer meu fígado).
O escritor americano Philip Yancey em vinda recente ao Brasil, para o lançamento de seu mais recente livro, disse em uma reportagem a revista ULTIMATO (nº 297 – Ed. NOV/DEZ de 2005, págs 60, 61), que se preocupa com o que diz as pessoas. Que seus livros lhe dão a oportunidade de revisar e repensar o texto e que as palavras não nos dão essa oportunidade. Esse escritor já vendeu a quantidade de livros suficiente para corromper o espírito humano (digo 20 milhões de exemplares), mas isso não aconteceu, pois claramente percebemos em sua preocupação com os santos, que nele “habita e opera o Espírito de Jesus Cristo”. Pastores que acham que podem falar para seus “súditos” o que bem quer, precisam repensar sua liberdade Cristã. Pois não é sinal de inteligência falar tudo o que se vem na cabeça, e nem de espiritualidade fraterna magoar os santos de Deus. Não queremos admitir, mas em nosso meio o espírito de Anticristo está com tanta liberdade que já chama a muitos para dançar com ele no salão. Em todos nós, lideres e liderados deve haver um espírito manso (do grego Magikós, isso é, que encanta ou encantador) e pacifico. Que expresse que somos morada do Altíssimo. Philip Yancey também em boa hora diz que transformamos os pastores em celebridades, e olhe que nós não combinamos nada! Aquele que na hora mais crítica de sua vinda a terra chamou Judas de amigo, deve cobrar de forma sem igual nesse planeta essa divida daqueles a quem ele chamou a exemplo de Pedro, para “cuidar” de “suas” ovelhas. Falei para essa pessoa decepcionada que existem bons pastores, que amam de fato. Que eles existem de verdade, conforme descreve a Bíblia, que não se institucionalizaram, que amam o rebanho sem interesse material e econômico. Que existem pastores amáveis e amados. Dois anos atrás (e esse é o tipo de conversa que a gente não esquece) um pastor teve a coragem de me dizer que eu lia a Bíblia demais! E que há certos “pecadinhos” na vida da igreja a qual se dá um jeitinho (claro que depende do valor do dízimo que o pecadorzinho dá); graças a Deus não sirvo a ele nem ao seu deus! Para tudo de errado que acontece na igreja ou dizemos que é o fim dos tempos ou que Deus está permitindo/controle (e isso é lógico, Ele é Deus). E eu agora trago mais uma divindade para esse plantel de desculpas sagradas e esfarrapadas que usamos para não admitir que temos pecado em não viver a Palavra de Deus em seus dois sentidos, viver e repreender:
— Ah! Isso é o espírito do Anticristo!
Mas se não ajudar, se volte para o bom pastor de nossas almas: Jesus Cristo!
Ney Gomes
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