O CIRANDAR DE SIMÃO - 2ª PARTE.

"Examinai as Escrituras..."



Assunto: O CIRANDAR DE SIMÃO - 2ª PARTE.


† O CIRANDAR DE SIMÃO. É o tempo em que Deus permite a igreja ser tocada. Logo, Simão se separa de Pedro. É a separação do anel (o que parece ser) dos DEDOS (do real). O anel é aquilo que achamos embelezar a igreja; a filosofia e doutrinas permissivas dos homens. O anel é Laodicéia, a igreja que vai para a tribulação. A mão (os dedos) representa os cinco dons de Cristo (Ef 4. 11). Ela simboliza a sobriedade/simplicidade de Cristo, que se fez pobre, para nos fazer em tempos vindouros, ricos para Deus Pai. Essa igreja sem aparente beleza vai para o céu, e lá, receberá o anel mais importante e belo (Ap 3. 17, 18). O peneirar de Simão dá origem a igreja remanescente (Pedro). Esse ato provoca a última e derradeira reforma da fé (Rm 9. 6; 11. 5/Am 9. 13). Essa igreja avançará sobre o caos que se descreve nas profecias de Jesus encontradas em Lucas e Mateus. Daqui em diante a igreja deixa de ser técnica e volta a ser totalmente espiritual. Até aqui todos sabiam como falar, mas, não o que falar. A separação do anel dos DEDOS trará uma poderosa dependência aos crentes em Cristo (I Pe 4. 17), e isso resultará em uma sabedoria irresistível. Dar-se-á assim, pois não temos ideia dos argumentos de acusação por parte do ESTADO (Lc 20. 26; 21. 15). E sabemos que a perseguição não é de origem humana.

† CAOS RELIGIOSO. Dá-se fim a fé de raiz universal. O espírito do anticristo lança os fundamentos de sua religião estatal. São chegados os dias da mulher de Ló, surge um misto de culto ao corpo e ao vil metal. A dissolução da igreja de Cristo gera um caos na família (v. 16/II Tm 3. 1- 4). É instalado o descrédito pré-tribulacional (Mt 24. 12). Sem sua mais importante coluna moral, a sociedade experimenta ruína em todos os seguimentos. A religião se torna numa coisa local e excessiva. E sabemos que o excesso de opções confunde mais do que ajuda. Todas essas coisas são "o mar do surgimento". A estrada do falso profeta.


 
Nesse tempo o conflito árabe-israilense chega ao seu ponto máximo e os judeus resolvem retaliar pesado às ações palestinas. Eles decidem destruir a Cúpula da Rocha e purificar a área do antigo templo. Nesse período também se levantará muitos falsos profetas e cristos, dizendo: Paz, paz, paz. Essa é a mensagem mais terrível de todas. Pois mais dorido que a falta de paz, é a falsa esperança. Colocar o coração em uma coisa que nunca virá. Surge um quase que irresistível amor ao oculto. Filmes, livros, teatros, tudo exalta a cultura da noite, do desconhecido (Leia João 20. 31, e descubra que a espiritualidade que se deve amar é aquela já revelada).

† CAOS CIVIL (Efeito colateral da dissolução da igreja/família. Sem Deus governando). Golpes, atentados, fraudes, rebeliões, greves generalizadas, corrupção, esmagamentos políticos, enfrentamentos e discriminação de todas as formas. Surgem os dias de Noé. Nesse tempo a igreja de Jesus se reúne secretamente. O ESTADO alcança seu poder máximo e palavras como "LIBERDADE DE EXPRESSÃO" não caminham mais juntas. Essa forma de ESTADO jamais vista, exerce forte controle sobre todos os meios de transporte de massa (Mt 24. 20). E ela usa todo esse poder para separar as cidades e assim abafar os constantes protestos. Nos dias de clima desfavorável ao trabalho e em feriados, o ESTADO desliga a máquina de transporte para evitar ajuntamentos rebeldes. A venda de combustível também é atribuição do ESTADO, e sua carteira de clientes é muito conveniente aos seus interesses. Também exerce rigoroso controle sobre as taxas de natalidade. Muitas mulheres têm filho sem a autorização do ESTADO. Nos dias de fuga seus crimes serão revelados, e uma vez presas, serão separadas de seus filhos e até mesmo levadas ao aborto obrigatório (Mt 24. 19). Se você acha emprego público valorizado hoje, espere para ver seu valor no governo do homem do pecado.



† CAOS MILITAR/POLÍTICO (Sem o governo de Deus). Implantação da cultura do medo/vigilância (BBBesta). A ONU não existe mais, a OTAN e a ASEAN são sombra do que um dia foram. Começa um tempo de isolamento global, reafirmação cultural e endurecimento das políticas continentais. Surge por causa da escassez de alimentos o "fantochismo financeiro". Em todos os lugares se levantam grupos armados para lutar contra a nova forma de ESTADO. Os palestinos são forçosamente convidados a se retirar de Jerusalém. Falta pouco tempo para a manifestação do homem do pecado. O lugar do antigo templo se torna num enorme canteiro de obras, de dia e de noite máquinas trabalham sem parar para remover os entulhos e os restos do antigo cemitério. Fim dos três poderes, o ESTADO ASSUME toda a macro e micro responsabilidade de criar leis, julgar e aplicar pena. O ESTADO não é mais laico. Ele é a religião e a religião é sempre correta em suas ações. Nesse tempo surge "A NOVA ROMA", com o ideal de ser a cidade luz, o novo caminho para fugir do que está devastado. Um novo coliseu é construído com o propósito de unificar todos os tipos de cultura e espetáculos (???). ESSA ROMA É CHAMADA A CIDADE DO PÃO E DA PAZ.

(Continua...)




Ney Gomes - Twitter@neygms
*Tudo o que passou é experiência. O agora é relacionamento e o que está por vir é desafio.







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