OS INESQUECÍVEIS.



OS INESQUECÍVEIS.
           
"Partindo no dia seguinte, fomos para Cesareia; ali chegamos e fomos recebidos na casa de Felipe, o evangelista, que era um dos sete. Ele tinha quatro filhas virgens que profetizavam. (...) Havendo passado aqueles dias, preparamos as cavalgaduras e subimos rumo a Jerusalem. E alguns dos discípulos de Cesareia nos acompanharam e nos conduziram à casa de Mnasom, que era natural de Chipre, um dos primeiros discípulos, com quem iríamos nos hospedar"

(At 21. 8, 9; 15, 16 – King James Atualizada).

Muitos anos haviam se passado desde os primeiros dias brancos (At 2), no entanto, uma coisa ainda era muito evidente: A maneira como os sete primeiros diáconos expressavam Cristo!
            Lucas não deixaria de fazer esse comentário tão importante, sabendo o quanto ele poderia significar para as gerações seguintes (Rm 15. 4). Existia um pensamento entre seus contemporâneos muito verdadeiro. Que onde estivesse um dos sete, algo de extraordinário estaria acontecendo. Filipe reforçava essa cultura: Dizia-se que Deus lhe deu uma filha profeta, por cada lugar da terra onde passou anunciando as Boas Novas.
            A vida que eles viveram é um retrato da igreja que Cristo idealizou. Tão fiel, que até os sentimentos consegue registrar. Fizeram daqueles dias, dias incríveis, inesquecíveis. Lucas nos apresenta Filipe como a igreja da qual não devemos nos afastar.
Ao se encontrar com Filipe e Mnasom, Paulo teve sua fé revigorada, e seu coração alentado. Uma coisa que ele levaria consigo, para lhe fazer lembrar por que valia a pena encontrar a prisão em Jerusalem.

"Porquanto tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar, de forma que, por meio da perseverança e do bom ânimo provenientes das Escrituras, mantenhamos firme a nossa esperança". (Rm 15. 4 – KJA).

Ney G. - 04/11/2001. – Revisado.
           

"Se trabalhamos e lutamos é porque temos colocado a nossa esperança no Deus vivo." 1 Timóteo 4.10

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