Natal. O Testemunho de Deus [2013].
Presépio que ganhei de minha esposa esse ano. |
Natal. O Testemunho de Deus.
“Então correram até o local e chegando, encontraram
Maria e José, e o recém-nascido deitado numa manjedoura”.
(Lucas 2. 16 – KJA)
Em um mundo cheio de
violência, produzida por opressores e oprimidos, Deus tinha algo a dizer: “Eu
vejo o coração”. “O Deus-menino” nasceu não só para o nosso bem; nasceu por que
enxerga o “nosso bem”. Somos capazes de aceitar o testemunho de Deus, somos
sim. Podemos e temos condição real de aceitar às palavras de Deus como
verdadeiras. De ignorar a aparência desumana de um nascimento “dito real”.
Levados ali pelo anúncio dos anjos, os pastores em nada questionaram o lugar
humilde do “descendente de Davi” (v. 11). Deus mais uma vez deu testemunho de
sua crença nos homens ao nos mandar Seu filho em tais condições. Ao nascer
naturalmente, Deus disse acreditar na nossa capacidade de proteção. Não “surgiu
adulto”, pois não tinha medo dos homens! Não fez anúncio aos reis e poderosos
por que a nobreza não está na riqueza dessa terra.
O NATAL (da cristandade) é uma aposta na gentileza e na delicadeza
humana. Eu estou bem certo que se necessário, Ele nasceria mais dez mil vezes
para nos dar testemunho de Seu credo. Não importam nossas guerras, nossos tempos, nossos
conflitos! Somos mais do que
isso, e essas coisas nossas são apenas um “quase sempre”. A vida de Deus não
está atrelada a beleza que os olhos buscam em todo lugar. A vida divina está
além das aparências e da estética que o coração deseja. Ao nascer menino e
pobre, Deus escolheu o nosso coração como palácio. Sendo assim, Seu reino e Seu conforto se estenderiam
até os limites que nenhum outro rei jamais possuiu. A mensagem do NATAL é de um Deus que se deixou
cuidar por nós. Que se confiou a Sua própria criação e que desse modo dá
testemunho de Sua crença como criador.
O testemunho de Deus é maior
que o dos homens e é isso que o NATAL deve renovar em nossos corações ano após
ano!
Aos amigos,
familiares e irmãos, Elaine, Hellen, Lincon e eu, desejamos as
mais verdadeiras alegrias. E que esse NATAL lhe renove no coração a crença de
Deus.
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