Igreja - A dica quente é: #relacionamentos!
E FICA A DICA:
RELACIONAMENTOS.
“Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e
que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis
aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora
o discípulo a recebeu em sua casa”.
(Jo 19. 26, 27 – ACF).
A cultura milenar reconhece em seus adágios que
uma coisa pode terminar antes mesmo de começar (Is 46. 10). Em certo lugares se
diz: coisas novas com cheiro de fim de festa. E reconhece o contrário também! Jesus ainda estava crucifixado na
cruz quando fez a aposta mais poderosa que a sua igreja poderia receber (Lc 22.
32). Antes mesmo de cumprir em seu sangue a antiga aliança, Ele lançava as
bases da nova. Fez isso, ‘apostando’ que a igreja se moveria poderosamente sobre
#relacionamentos
(At 2. 44). A Antiga Aliança era encerrada sob o pensamento mais poderoso do
que estava por vir (At 4. 34). Era também um
sinal ao Pai, que tudo seria diferente da ritualística vazia e sem vida,
encontrada no templo, nos sacerdotes e nos sacrifícios de animais sem
arrependimento no coração (Hb 6. 1).
As palavras dirigidas a João e Maria, sua mãe, mudariam
a ordem do mundo com o passar dos tempos. Transformariam gerações, povos,
culturas, costumes. Começou contrariando tudo,
para depois se tornar a esperança maior de idosos, órfãos, mulheres e pobres. A
ordem relacional dada a João e Maria transformaria o mundo nos
séculos seguintes:
1. RIGIDEZ
CULTURAL –
Havia lugares para homens e mulheres em separado. No templo, nas sinagogas, nos
corações. Em todos esses lugares o homem tinha o acento preferencial (Ex 20.
17). Mas em Dezembro de 1955/Detroit
essa verdade de “João e Maria” ardeu no coração de Rosa Parks, e o mundo americano
nunca mais foi o mesmo.
2. A VERDADE DOS
GÊNEROS – Igualar
não é alterar (Mc 10. 6). Homens e mulheres são diferentes (I Pe 3. 7), mas o
Cristianismo seria o guardião de que diante de Deus, homens e mulheres são
iguais. Diferentes apenas em suas funções biológicas e responsabilidades
espirituais. Por isso, devemos lembrar que não existe nada mais bíblico do que
uma constituição democrática.
3. LÓGICA ETÁRIA
– Os
relacionamentos constantemente transmitem força e sabedoria em suas diferenças
(Sl 71. 18). Roboão (I Rs 12. 14) nos lembra que ‘meninos não podem aconselhar
meninos’. A sabedoria precisa se confiar a força e a força precisa das ouvidos
a sabedoria (Pv 20. 29). Paulo entendeu isso, quando escreveu para seus dois pupilos (do lat. criança órfã), o que chamamos de cartas pastorais (Timóteo e Tito).
4. CLASSIFICAÇÃO
SOCIAL - Ele
pescador, ela, viúva de carpinteiro. O Cristianismo desafiava a lógica das
classificações sociais. Médicos, servidores públicos, ativistas sociais e
pescadores juntos, lutando pela mesma coisa, num mesmo sentimento (Fl 2. 5). A IGREJA é vocacionada para salvar o homem (I Tm
3. 15), e faz isso, com excelência, quando não guarda nem reserva lugares preferenciais
(Tg 2. 1- 13).
5. COMPOSIÇÕES
FAMILIARES –
A estrutura de uma coisa pode mudar, se os princípios permanecem intocados (Gn
1. 27). Foi a igreja que se tornou primeiramente numa nova forma de família (Ef
2. 19). Fez isso, sem destruir o ideal de Deus e sem comprometer o seu plano
para o desenvolvimento das nações e dos povos. A igreja deu mãe para os órfãos,
filhos para viúvas abandonadas (Tg 1. 27). Amor para os solitários e família
para os rejeitados. Acrescentou significado sem que nenhuma constituição
precisasse ser alterada em suas leis originais.
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Os relacionamentos são o que a igreja tem de mais
precioso (fica a
dica quente!). Quem ignora seu valor para o cotidiano da igreja, o
faz para o fracasso daquilo que nasceu para ter sucesso! Mas não falta hoje
quem faz essa aposta contrária! (I Jo 3. 11- 18).
Ney Gomes - 18/07/2018. Twitter@neygms
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