Salmo 18 e a poesia de Deus.
Extraída da internet. |
Salmo
18 e a poesia de Deus.
“E
montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento”.
(Salmo
18. 10)
Poesia é um
conceito
embutido dentro daquilo que se faz com o coração! Quando uma dona de casa
transforma alimentos crus em refeição que une a família, isso é poesia! Quando um professor ensina lições que na vida de
seus alunos vão salvar vidas, isso é
poesia! Quando um pai sai de casa para trabalhar todas as manhãs pelo
sustento de seus filhos, isso é poesia!
Diz-se que “poesia” é beleza que se faz com palavras, mas isso apenas
restringe seu total significado.
Poesia
é a missão de facilitar a apresentação da beleza que existe em algo. No caso das letras,
poesia é apresentar a beleza que existe nos sentimentos, nas palavras e na verdade. A poesia tem por finalidade
tornar atraente uma ideia, um sentimento alheio ou o seu próprio. Ela pode
transportar a paz que existe numa
esperança, numa certeza, até o lugar em que ela produzirá descanso e renovo!
A poesia pode fazer a verdade ser encantadora, agente de sedução da fé!
Como no caso em que Davi descrevendo o amor de
Deus por seu bem-estar declara: “Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu Deus;
desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus ouvidos chegou o meu clamor
perante a sua face. Então a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se
abalaram, porquanto se indignou. Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo que consumia; carvões se
acenderam dele. Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de seus
pés. E
montou num querubim, e voou; sim, voou
sobre as asas do vento”. (Salmo 18. 6- 10)
Davi simplesmente poderia ter dito que a resposta
de sua oração foi rápida e enérgica.
Mas confesse!
O lance dos ‘querubins’
deixa tudo o mais sobre Deus apaixonante!
“Teólogos
escrevem sobre Deus. Mas quanto aos poetas, só Deus sabe”.
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