Ensaio - SÃO PAULO E EINSTEIN.
Ensaio e teoria da relatividade geral.
No site “Brasil Escola” é possível encontrar o texto
completo desse fragmento que citarei: A Teoria da Relatividade Geral,
proposta pelo físico alemão Albert Einstein, é uma generalização da Teoria da
Relatividade Restrita, também de sua autoria. A Relatividade Geral leva em
conta os aspectos fundamentais da Relatividade Restrita, mas também trata do
efeito dos campos gravitacionais sobre o espaço e o tempo.
(...) “Einstein conseguiu descrever, por meio da Relatividade Geral, o
fenômeno da gravidade como uma alteração na geometria do espaço, uma curvatura
em seu formato. Grandes massas são capazes de distorcer o espaço e, consequentemente, o tempo.”
Como bem sabemos a ciência se ocupa de explicar fenômenos e acontecimentos que se repetem, e que podem ser observados. Se o Apóstolo Paulo e Einstein tivessem sido contemporâneos, ambos teriam se ajudado e dado grande contribuição ao avanço da humanidade. Einstein cria uma teoria e Paulo descreve essa teoria sem explicação: “Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.”
Paulo explica a teoria da relatividade geral, aquela em que a massa tem efeito sobre o tempo e espaço, sendo Deus a absurda massa que distorce o espaço e tempo como o conhecemos! Em 4 décimos de segundo (o tempo que levamos para piscar os olhos) afirma Paulo: O SENHOR ressuscitará os mortos (2 décimos) e arrebatará a sua igreja (+2 décimos). “Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens.”
Isso explica perfeitamente a teoria da relatividade, em que a massa influência o tempo e espaço. Podemos dizer que o mesmo efeito a pessoa de Deus exerce sobre a “Santa Cidade”, vista por João de longe, mas distante daquilo que realmente é em dimensões. Num olhar natural, a cidade não parece ser grande o suficiente para abrigar os santos de todas as eras da história: “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.”
Os Apóstolos pareciam ter conhecimento empírico da teoria de Einstein, ao ponto de Pedro nos afirmar: “Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia”. Mais uma vez um Apóstolo se refere a massa de Deus para explicar a mudança em nossa percepção de tempo. À medida que Deus se aproxima para terminar esse capítulo da história humana o tempo como conhecemos sofre variações. Basta observar para perceber que o tanto que sempre fizemos não cabe mais na mesma medida de tempo de nossos pais e avós. Nos parece sempre que falta tempo, como se ele tivesse numa maré vazante. Mas é preciso lembrar que um tsunami é sempre precedido de um esvaziamento assustador. O tempo como o conhecemos está sendo tragado pela proximidade da vinda do SENHOR, e após isso, seremos cobertos por uma eternidade que não tem fim.
Certamente não era a intenção de São Paulo explicar nesse ensaio a teoria de Albert Einstein, mas talvez, fosse a intenção desse explicar as palavras de São Paulo. Pessoas inteligentes nunca levam suas grandes ideias para longe de Deus!
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